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Aumentam alertas sobre desastres naturais no Brasil, diz ministro

Audiência Pública com Ministro da Integração Aborda Desafios e Avanços em Desenvolvimento Regional

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Audiência Pública com Ministro da Integração Aborda Desafios e Avanços em Desenvolvimento Regional

Na última terça-feira, 8 de outubro, a Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) recebeu o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e seus secretários. A audiência serviu como um espaço para discutir os desafios enfrentados em enfrentar os danos provocados pelas chuvas intensas no Brasil e os progressos realizados pela pasta para mitigar esses efeitos.

Crescimento dos Alertas de Desastres Naturais

Uma das principais palestras do evento destacou um dado alarmante: os alertas emitidos pelo governo federal aumentaram quase 14 vezes entre 2022 e 2024. Essa informação foi revelada pelo próprio ministro, que mencionou que em 2025 os alertas já são comparáveis ao total registrado em 2024.

A ferramenta responsável por essa ampliação é o Defesa Civil Alerta, que envia notificações para celulares, avisando sobre riscos de alagamentos, enxurradas e outros desastres naturais. Waldez Góes ressaltou que a expansão dessa tecnologia requer uma integração eficaz com os municípios e estados.

“Nesse segundo semestre, o Brasil terá 100% de cobertura dessa política. Já disponibilizamos esse sistema para todo o Sul e Sudeste”, afirmou o ministro. Ele ainda completa, “não podemos alertar uma comunidade sobre um risco sem que a prefeitura tenha um plano de contingência adequado.”

Desafios da Infraestrutura Rural

Durante a audiência, senadores ressaltaram a precariedade das estradas de terra no interior do Brasil, especialmente após as fortes chuvas. A senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) alertou que muitos ministérios têm dificuldades em aceitar emendas parlamentares para manutenção dessas vias.

As chuvas frequentes reduzem a durabilidade de cascalhos usados nas estradas, complicando a fiscalização de investimentos. “É como secar gelo. Sempre que chove, o investimento se vai”, lamentou Dorinha. O ministro Góes, por sua vez, relatou que, com base em uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), o ministério não realiza mais obras de cascalhamento. A alternativa encontrada foi a implementação de pavimentação mais econômica, que utiliza revestimento impermeável.

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Enchentes no Rio Grande do Sul

O Estado do Rio Grande do Sul recebeu, em 2023, aproximadamente R$ 3,6 bilhões do Ministério, após as enchentes devastadoras que ocorreram a partir de abril daquele ano. Este valor corresponde a cerca de 10% de todos os recursos enviados pelo governo federal, destinados a gastos que não precisam ser devolvidos.

O ministro Góes mencionou que, inicialmente, o governo previa atender 250 mil famílias, mas o número final superou 700 mil. Somente em auxílio-reconstrução, foram gastos R$ 2,2 bilhões.

Questões de Seca no Acre

Além de enfrentar alagamentos, o Acre também lida com a escassez de água. O senador Alan Rick (União-AC) destacou a gravidade da situação em Rio Branco, onde um desabamento afetou a estação de tratamento de água. A falta de chuvas é uma preocupação crescente, levando o governo acreano a decretar estado de emergência.

“Estamos enfrentando enchentes graves e, logo depois, secas severas”, afirmou Rick. Ele trouxe à tona que a situação do Rio Acre é crítica, com o nível de água caindo drasticamente.

Avanços em Saneamento Básico

Durante a audiência, os senadores Rick e Dorinha também questionaram os avanços nas áreas de tratamento de água e esgoto, que são responsabilidades do ministério. O desafio de terceirização dos serviços de saneamento em municípios menores foi evidenciado por Dorinha, que criticou a qualidade dos serviços prestados.

“O atendimento é deficitário e muitos municípios ainda permanecem sem acesso a serviços adequados”, ressaltou. Marcelo Medeiros, diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, destacou que o órgão está desenvolvendo normas para padronizar o saneamento em todo o país.

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Crescimento dos Fundos Constitucionais

Outra parte importante da audiência abordou o crescimento dos fundos constitucionais no Brasil. A expectativa é de um aumento de 35% no volume de empréstimos dirigidos ao desenvolvimento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste até 2025. Eduardo Corrêa Tavares, secretário nacional de Fundos, afirmou que, para 2025, estão previstos R$ 73 bilhões em financiamento.

Os empréstimos são majoritariamente direcionados a micro e pequenos empreendedores, uma iniciativa destacada por Luciana Barros, da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste. “A procura por financiamentos realizados por mulheres aumentou em seis vezes, auxiliando o empreendedorismo feminino”, comentou.

Conclusão: O Caminho a Seguir

Os desafios discutidos durante a audiência pública revelam a complexidade da situação em diversas regiões do Brasil, onde chuvas intensas e secas severas se tornam problemas interligados que requerem soluções integradas.

É evidente que a melhoria da infraestrutura rural e o fortalecimento dos sistemas de alerta são essenciais para a redução dos riscos decorrentes de desastres naturais. Além disso, o aprimoramento das normas para o saneamento básico e o apoio aos pequenos negócios constituem passos fundamentais para a promoção de um desenvolvimento regional sustentável.

A interação entre governo federal, estados e municípios é crucial para enfrentar essas adversidades de forma eficaz. A continuidade das parcerias, o investimento em tecnologias de aviso e a adaptação das políticas públicas às realidades locais podem não apenas mitigar os efeitos dos desastres, mas também construir uma resiliência que beneficie as comunidades em todas as regiões do país.

Essas iniciativas são essenciais para garantir que as lições aprendidas com as crises de hoje possam prevenir as tragédias de amanhã.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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Navio-aeródromo “Atlântico” Atraca em Belém e Promove Visitação Pública

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Navio-aeródromo "Atlântico" Atraca em Belém e Promove Visitação Pública

A Chegada do “Atlântico”

O navio-aeródromo multipropósito (NAM) “Atlântico”, considerado o maior navio de guerra da América Latina, chegou ao Porto da Estação das Docas, em Belém, na tarde de quinta-feira, 25 de setembro. A chegada da embarcação atraiu a atenção de moradores e visitantes da capital paraense, que puderam observar de perto essa imponente estrutura da Marinha do Brasil.

Operação Atlas e Preparativos para a COP 30

O “Atlântico” está em Belém para participar da “Operação Atlas”, uma operação militar focada em segurança e logística na região Norte. A presença do navio também se insere nas ações preparatórias para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que ocorrerá em novembro deste ano na mesma cidade. A participação do “Atlântico” é essencial para garantir a segurança do evento, que reunirá líderes e representantes de vários países.

Visitação Pública: Um Novo Acesso para Civis

Uma das novidades desta atracação é que, pela primeira vez, civis poderão visitar o “Atlântico”. As visitas estão agendadas para os dias 27 e 28 de setembro e 3 e 4 de outubro, sempre das 14h às 18h, no cais da Ocrim, ao lado do Ver-o-Rio. Os interessados podem agendar a visitação por meio de uma plataforma online, que oferece ingressos gratuitos. O link para agendamento é este.

O comandante do navio, José Paulo Machado Júnior, destacou a importância de facilitar o acesso ao público, afirmando que a utilização do aplicativo para agendamento visa evitar filas e frustrações. “A ideia é oferecer mais conforto às pessoas. Já convido toda a população aqui para visitar”, disse ele.

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Características do Navio

O NAM “Atlântico” possui 208 metros de comprimento, o que equivale à altura de um prédio de 40 andares. Ele pode transportar até 432 tripulantes e comportar até 1.400 militares em missões. Além disso, a embarcação é capaz de operar com até 18 aeronaves no hangar e convés de pouso. Este navio representa um avanço significativo nas capacidades operacionais da Marinha do Brasil.

A Trajetória do “Atlântico”

O navio “Atlântico” desatracou da Base Naval da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, no dia 13 de setembro. Durante essa viagem, ele transportou 1.042 militares e 435 toneladas de equipamentos das Forças Armadas brasileiras, que incluem veículos, helicópteros, armamentos e materiais para operações de defesa nuclear, biológica, química e radiológica.

Treinamentos e Operações

O material a bordo será utilizado em treinamentos na Foz do Rio Amazonas durante a “Operação Atlas”, que reúne as três Forças Armadas e teve início em 30 de junho, com término previsto para 6 de dezembro. O navio também irá reforçar o Comando Operacional Conjunto Marajoara, uma estrutura criada pelo Ministério da Defesa para coordenar as ações de segurança e defesa relacionadas à COP 30.

Funções e Capacidades do Navio

O NAM “Atlântico” é projetado para desempenhar uma variedade de funções, incluindo:

  • Controle de áreas marítimas: O navio é capaz de patrulhar e monitorar as águas ao seu redor.
  • Projeção de poder: Ele pode realizar operações sobre terra, mar e ar, garantindo a presença militar onde necessário.
  • Missões humanitárias: A embarcação é adequada para auxiliar vítimas de desastres naturais e realizar operações de evacuação de pessoas.
  • Manutenção de paz: O “Atlântico” pode ser utilizado em missões internacionais de paz e segurança.
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Adquirido da Marinha Britânica em 2018, o navio foi construído na década de 1990 e seu nome remete à importância do Oceano Atlântico na formação e história do Brasil.

Importância Estratégica

A atracação do “Atlântico” não apenas destaca a capacidade da Marinha do Brasil, mas também reforça a posição do país em termos de segurança e operações logísticas na região amazônica. A presença do navio durante a COP 30 é um indicativo do comprometimento do Brasil com a segurança e a infraestrutura necessária para um evento de tal magnitude.

A chegada do navio-aeródromo “Atlântico” em Belém representa uma oportunidade única para a população conhecer de perto uma das mais importantes embarcações da Marinha do Brasil. A iniciativa de permitir visitações ao público é uma forma de aproximar a sociedade das Forças Armadas, além de oferecer uma experiência educativa sobre o papel da Marinha na segurança nacional e internacional.

Os interessados devem aproveitar a chance de visitar o “Atlântico” e conhecer suas capacidades e funções. A operação que o envolve, “Atlas”, também é um importante exercício que mostra a prontidão das Forças Armadas em garantir a segurança e a logística necessária para eventos de grande relevância, como a COP 30.

Para mais informações e atualizações sobre a visitação e as operações do NAM “Atlântico”, os cidadãos podem acompanhar as notícias locais e consultar as plataformas oficiais da Marinha do Brasil.

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CNU 2024

Prazo para manifestação de interesse no CPNU 2024 termina hoje

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Última Chamada para Candidatos do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2024)

Os candidatos aprovados no Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2024) têm até às 23h59 (horário de Brasília) desta terça-feira, 23, para manifestar interesse em permanecer na lista de espera dos cargos a que concorrem. Essa etapa é crucial para aqueles que desejam garantir sua posição no banco de aprovados e ter a chance de serem convocados para nomeação e posse, conforme a abertura de novas vagas.

Manifestação de Interesse: Um Passo Essencial

O procedimento para manifestar interesse deve ser realizado de forma virtual, por meio do aplicativo SouGov.Br ou pelo site oficial, ambos acessíveis com login único no portal Gov.br. É importante que os candidatos utilizem um dos níveis de segurança disponíveis, que são os níveis prata ou ouro.

De acordo com o edital específico nº 4/2025, a manifestação de interesse é uma etapa obrigatória para todos os candidatos que estão em lista de espera. Aqueles que não realizarem essa confirmação dentro do prazo estipulado serão eliminados de todas as listas de espera. Portanto, a atenção ao prazo é fundamental.

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O Que Acontece Após a Manifestação?

Após o término do prazo de manifestação, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) irá divulgar novas listas de espera por vagas da primeira edição do CNU até o dia 10 de outubro. Essa informação será enviada por e-mail para o endereço cadastrado no ato da inscrição do concurso e também estará disponível na caixa postal individual do candidato, dentro da plataforma Gov.Br.

A importância de registrar a manifestação de interesse não pode ser subestimada. Apenas aqueles que confirmarem sua intenção de permanecer na lista de espera poderão ser convocados futuramente, conforme a classificação e a abertura de novas oportunidades.

Flexibilidade nas Escolhas

Os candidatos têm a liberdade de alterar sua escolha quantas vezes desejarem até o prazo final. Essa flexibilidade permite que os participantes avaliem suas opções e façam ajustes conforme suas preferências e situações pessoais.

Dúvidas e Esclarecimentos

Para ajudar os candidatos a entenderem melhor essa etapa do concurso, o MGI organizou uma transmissão ao vivo, onde foram abordadas as principais dúvidas sobre a manifestação de interesse. O evento foi transmitido no canal oficial da pasta no YouTube, proporcionando acesso direto às informações relevantes.

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A Importância da Participação Ativa

A manifestação de interesse no CPNU 2024 é um passo decisivo para aqueles que almejam uma oportunidade no serviço público. O não cumprimento desse requisito pode resultar na eliminação da lista de espera, o que significa que os candidatos devem estar atentos ao prazo final e ao processo de confirmação.

Com a divulgação das novas listas de espera programada para o dia 10 de outubro, é essencial que os candidatos mantenham suas informações atualizadas e estejam prontos para agir. A busca por uma posição no serviço público exige atenção e proatividade, e essa etapa é um reflexo da seriedade necessária para conquistar uma vaga.

Os interessados devem usar os recursos disponíveis, como o aplicativo SouGov.Br e as transmissões do MGI, para maximizar suas chances de sucesso. A participação ativa e a manifestação de interesse são fundamentais para garantir que os candidatos permaneçam na disputa por uma das vagas oferecidas pelo Concurso Público Nacional Unificado.

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Temporal em Ponta Grossa: Cobertura de Escola Desaba e Causas de Danos Estruturais

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Temporal em Ponta Grossa: Cobertura de Escola Desaba e Causas de Danos Estruturais

Um forte temporal que atingiu o Paraná na noite de domingo (21) e madrugada de segunda-feira (22) resultou em severos danos em diversas localidades, especialmente em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A Defesa Civil do município registrou uma série de ocorrências, incluindo destelhamentos de casas, quedas de árvores e o colapso da cobertura de uma quadra esportiva de uma escola.

Estragos na Escola Municipal José Pinto Rosas

A Escola Municipal José Pinto Rosas, localizada no Parque Bonsucesso, foi um dos locais mais afetados pelo fenômeno climático. A cobertura da quadra desabou, forçando a interdição imediata da instituição. Como resultado, as aulas programadas para a segunda-feira (22) foram suspensas, afetando diretamente os 320 alunos que frequentam a educação infantil e o ensino fundamental (1º ao 5º ano).

Atendimentos e Danos em Ponta Grossa

Conforme informações da Defesa Civil, foram realizados sete atendimentos no domingo, predominantemente relacionados a casas destelhadas. Os bairros mais afetados incluem Chapada, Manacás, Estrela do Norte e Bonsucesso, onde muitos moradores enfrentaram problemas significativos em suas residências. Até o momento, não foram registrados feridos ou famílias desabrigadas, o que alivia um pouco a situação crítica vivenciada pela comunidade.

Impactos do Temporal em Curitiba e Outras Regiões

Embora o foco esteja em Ponta Grossa, a tempestade também causou estragos em Curitiba, onde ventos alcançaram a velocidade de 74,2 km/h entre 5h e 6h da manhã de segunda-feira, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Vários pontos da cidade enfrentaram quedas de árvores e interrupções no fornecimento de energia elétrica.

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Ainda segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), Ponta Grossa registrou rajadas de vento de até 83,9 km/h por volta das 4h15 da manhã. Em Ubiratã, a situação foi ainda mais crítica, com ventos de 121 km/h, o que representa um grande risco para a segurança pública e infraestrutura local.

Registros de Ventos em Diversas Localidades

Os dados coletados pelo Simepar revelam os principais registros de ventos em várias cidades paranaenses durante o temporal:

  • Ubiratã: 121 km/h às 1h15
  • Altônia: 102,2 km/h às 1h
  • Ponta Grossa: 83,9 km/h às 4h15
  • Guaíra: 77 km/h às 0h15
  • Umuarama: 74,2 km/h às 1h30
  • Cascavel: 73,8 km/h às 0h45
  • Laranjeiras do Sul: 72,7 km/h às 0h15
  • Campo Mourão: 71,3 km/h às 2h15

Esses números refletem a intensidade da tempestade e os riscos associados a fenômenos climáticos extremos, que vêm se tornando cada vez mais frequentes em diversas regiões do Brasil.

A Importância da Prevenção e Monitoramento

Diante de situações como essa, é crucial que os órgãos competentes realizem um monitoramento constante das condições climáticas e promovam campanhas de conscientização sobre como se proteger em casos de tempestades severas. A Defesa Civil tem um papel fundamental nesse sentido, oferecendo orientações e suporte às comunidades afetadas.

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Implicações para a Comunidade

O temporal que atingiu Ponta Grossa e outras cidades do Paraná serve como um lembrete da importância de se preparar para eventos climáticos extremos. Moradores devem estar atentos às previsões do tempo, e as autoridades precisam garantir que estruturas públicas, como escolas e hospitais, estejam equipadas para resistir a tais fenômenos.

Além disso, a colaboração entre a comunidade e as autoridades é essencial para garantir uma resposta rápida e eficaz a situações de emergência, minimizando os impactos para a população. A gestão de riscos e a construção de infraestrutura resiliente devem ser prioridades, especialmente em regiões vulneráveis a intempéries.

A expectativa é que, com a melhoria das condições climáticas, as aulas na Escola Municipal José Pinto Rosas possam ser retomadas em breve, e que a comunidade de Ponta Grossa se una para enfrentar as consequências do temporal e reconstruir o que foi danificado.

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