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Homem torturado por tribunal do crime após ser acusado de roubar botijão de gás em Guatapará
Um homem em Guatapará viveu um verdadeiro pesadelo após ser acusado de roubar um botijão de gás. O que aconteceu com ele no tribunal do crime?
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Em Guatapará, uma cidade pequena de São Paulo, um jovem viveu um pesadelo. Ele foi sequestrado e torturado por membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), apenas por ser suspeito de pequenos furtos. A equipe do Profissão Repórter foi até lá para contar essa história chocante. O jovem foi levado para um tribunal do crime, onde foi forçado a confessar seus supostos delitos, enquanto seus agressores filmavam tudo. Agora, os familiares ainda vivem com medo e a vida do jovem nunca mais será a mesma.
- Jovem acusado de roubo foi torturado pelo PCC.
- Ele foi sequestrado e levado para uma fazenda.
- Agressores filmaram a tortura e a confessão da vítima.
- Quatro homens foram condenados por tortura e sequestro.
- Familiares do jovem ainda vivem com medo após o crime.
Um Caso Chocante de Violência em Guatapará
O Que Aconteceu?
Em Guatapará, no interior de São Paulo, um jovem passou por um momento aterrorizante que chocou a comunidade. Ele foi sequestrado e torturado por membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), suspeito de pequenos furtos em uma área rural.
A Abordagem Brutal
Cinco homens cercaram o jovem e o forçaram a entrar em um carro, ameaçando sua vida. Durante a viagem, um dos agressores fez uma ligação, deixando claro que seu destino era incerto. O jovem ouviu a ordem de que deveria ser agredido e que não poderia desrespeitar as ordens dos “irmãos”. Essa situação deixou todos em estado de choque.
O “Tribunal do Crime”
Na fazenda onde o jovem foi levado, ele foi submetido a um tribunal clandestino. Os agressores filmaram todo o processo, e nas gravações, o jovem aparece visivelmente machucado. Ele foi forçado a confessar que havia roubado botijões de gás e fios elétricos em um bairro chamado Mombuca. As imagens mostram os agressores insultando-o e pressionando-o a admitir os crimes.
O Medo Que Persiste
Dois anos após esse episódio horrível, a família do jovem ainda vive com medo. A equipe do programa Profissão Repórter visitou a casa onde ele morava, mas encontrou apenas sua ex-companheira. Ela pediu para não ser identificada, revelando que o jovem teve que deixar a cidade por temer represálias da facção. O impacto desse crime se estende muito além do que aconteceu naquela fazenda.
Justiça em Jogo
Quatro homens foram condenados por tortura e sequestro. Mesmo após recorrerem da decisão, a condenação foi mantida em segunda instância. O juiz que analisou o caso descreveu o evento como um autêntico tribunal clandestino, evidenciando a gravidade da situação. A equipe de reportagem tentou localizar o jovem torturado, mas ele permanece desaparecido, vivendo em um estado de constante insegurança.
Reflexões sobre a Violência
Esse caso em Guatapará levanta questões importantes sobre a violência e o domínio das facções criminosas na vida das pessoas. O que leva um grupo a agir dessa maneira? E como a comunidade pode se proteger? A história do jovem é um lembrete sombrio de que a violência não é apenas um problema das grandes cidades, mas também afeta comunidades pequenas e aparentemente tranquilas.
O Impacto na Comunidade
A vida em Guatapará mudou após esse incidente. Os moradores se tornaram mais cautelosos e desconfiados. O medo se espalhou como um vírus, afetando até mesmo aqueles que não estavam diretamente envolvidos no caso. A sensação de insegurança permeia as conversas nas ruas, e a confiança nas autoridades locais é abalada.
Um Chamado à Ação
É crucial que as autoridades tomem medidas para combater a violência e o crime organizado. A comunidade precisa de apoio e proteção para que eventos como esse não se repitam. A educação e a conscientização são fundamentais para prevenir que jovens se envolvam em atividades criminosas, mas também é necessário um esforço conjunto para desmantelar as facções que ameaçam a segurança da população.
Geral
Navio-aeródromo “Atlântico” Atraca em Belém e Promove Visitação Pública
A Chegada do “Atlântico”
O navio-aeródromo multipropósito (NAM) “Atlântico”, considerado o maior navio de guerra da América Latina, chegou ao Porto da Estação das Docas, em Belém, na tarde de quinta-feira, 25 de setembro. A chegada da embarcação atraiu a atenção de moradores e visitantes da capital paraense, que puderam observar de perto essa imponente estrutura da Marinha do Brasil.
Operação Atlas e Preparativos para a COP 30
O “Atlântico” está em Belém para participar da “Operação Atlas”, uma operação militar focada em segurança e logística na região Norte. A presença do navio também se insere nas ações preparatórias para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que ocorrerá em novembro deste ano na mesma cidade. A participação do “Atlântico” é essencial para garantir a segurança do evento, que reunirá líderes e representantes de vários países.
Visitação Pública: Um Novo Acesso para Civis
Uma das novidades desta atracação é que, pela primeira vez, civis poderão visitar o “Atlântico”. As visitas estão agendadas para os dias 27 e 28 de setembro e 3 e 4 de outubro, sempre das 14h às 18h, no cais da Ocrim, ao lado do Ver-o-Rio. Os interessados podem agendar a visitação por meio de uma plataforma online, que oferece ingressos gratuitos. O link para agendamento é este.
O comandante do navio, José Paulo Machado Júnior, destacou a importância de facilitar o acesso ao público, afirmando que a utilização do aplicativo para agendamento visa evitar filas e frustrações. “A ideia é oferecer mais conforto às pessoas. Já convido toda a população aqui para visitar”, disse ele.
Características do Navio
O NAM “Atlântico” possui 208 metros de comprimento, o que equivale à altura de um prédio de 40 andares. Ele pode transportar até 432 tripulantes e comportar até 1.400 militares em missões. Além disso, a embarcação é capaz de operar com até 18 aeronaves no hangar e convés de pouso. Este navio representa um avanço significativo nas capacidades operacionais da Marinha do Brasil.
A Trajetória do “Atlântico”
O navio “Atlântico” desatracou da Base Naval da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, no dia 13 de setembro. Durante essa viagem, ele transportou 1.042 militares e 435 toneladas de equipamentos das Forças Armadas brasileiras, que incluem veículos, helicópteros, armamentos e materiais para operações de defesa nuclear, biológica, química e radiológica.
Treinamentos e Operações
O material a bordo será utilizado em treinamentos na Foz do Rio Amazonas durante a “Operação Atlas”, que reúne as três Forças Armadas e teve início em 30 de junho, com término previsto para 6 de dezembro. O navio também irá reforçar o Comando Operacional Conjunto Marajoara, uma estrutura criada pelo Ministério da Defesa para coordenar as ações de segurança e defesa relacionadas à COP 30.
Funções e Capacidades do Navio
O NAM “Atlântico” é projetado para desempenhar uma variedade de funções, incluindo:
- Controle de áreas marítimas: O navio é capaz de patrulhar e monitorar as águas ao seu redor.
- Projeção de poder: Ele pode realizar operações sobre terra, mar e ar, garantindo a presença militar onde necessário.
- Missões humanitárias: A embarcação é adequada para auxiliar vítimas de desastres naturais e realizar operações de evacuação de pessoas.
- Manutenção de paz: O “Atlântico” pode ser utilizado em missões internacionais de paz e segurança.
Adquirido da Marinha Britânica em 2018, o navio foi construído na década de 1990 e seu nome remete à importância do Oceano Atlântico na formação e história do Brasil.
Importância Estratégica
A atracação do “Atlântico” não apenas destaca a capacidade da Marinha do Brasil, mas também reforça a posição do país em termos de segurança e operações logísticas na região amazônica. A presença do navio durante a COP 30 é um indicativo do comprometimento do Brasil com a segurança e a infraestrutura necessária para um evento de tal magnitude.
A chegada do navio-aeródromo “Atlântico” em Belém representa uma oportunidade única para a população conhecer de perto uma das mais importantes embarcações da Marinha do Brasil. A iniciativa de permitir visitações ao público é uma forma de aproximar a sociedade das Forças Armadas, além de oferecer uma experiência educativa sobre o papel da Marinha na segurança nacional e internacional.
Os interessados devem aproveitar a chance de visitar o “Atlântico” e conhecer suas capacidades e funções. A operação que o envolve, “Atlas”, também é um importante exercício que mostra a prontidão das Forças Armadas em garantir a segurança e a logística necessária para eventos de grande relevância, como a COP 30.
Para mais informações e atualizações sobre a visitação e as operações do NAM “Atlântico”, os cidadãos podem acompanhar as notícias locais e consultar as plataformas oficiais da Marinha do Brasil.
CNU 2024
Prazo para manifestação de interesse no CPNU 2024 termina hoje
Os candidatos aprovados no Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2024) têm até às 23h59 (horário de Brasília) desta terça-feira, 23, para manifestar interesse em permanecer na lista de espera dos cargos a que concorrem. Essa etapa é crucial para aqueles que desejam garantir sua posição no banco de aprovados e ter a chance de serem convocados para nomeação e posse, conforme a abertura de novas vagas.
Manifestação de Interesse: Um Passo Essencial
O procedimento para manifestar interesse deve ser realizado de forma virtual, por meio do aplicativo SouGov.Br ou pelo site oficial, ambos acessíveis com login único no portal Gov.br. É importante que os candidatos utilizem um dos níveis de segurança disponíveis, que são os níveis prata ou ouro.
De acordo com o edital específico nº 4/2025, a manifestação de interesse é uma etapa obrigatória para todos os candidatos que estão em lista de espera. Aqueles que não realizarem essa confirmação dentro do prazo estipulado serão eliminados de todas as listas de espera. Portanto, a atenção ao prazo é fundamental.
O Que Acontece Após a Manifestação?
Após o término do prazo de manifestação, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) irá divulgar novas listas de espera por vagas da primeira edição do CNU até o dia 10 de outubro. Essa informação será enviada por e-mail para o endereço cadastrado no ato da inscrição do concurso e também estará disponível na caixa postal individual do candidato, dentro da plataforma Gov.Br.
A importância de registrar a manifestação de interesse não pode ser subestimada. Apenas aqueles que confirmarem sua intenção de permanecer na lista de espera poderão ser convocados futuramente, conforme a classificação e a abertura de novas oportunidades.
Flexibilidade nas Escolhas
Os candidatos têm a liberdade de alterar sua escolha quantas vezes desejarem até o prazo final. Essa flexibilidade permite que os participantes avaliem suas opções e façam ajustes conforme suas preferências e situações pessoais.
Dúvidas e Esclarecimentos
Para ajudar os candidatos a entenderem melhor essa etapa do concurso, o MGI organizou uma transmissão ao vivo, onde foram abordadas as principais dúvidas sobre a manifestação de interesse. O evento foi transmitido no canal oficial da pasta no YouTube, proporcionando acesso direto às informações relevantes.
A Importância da Participação Ativa
A manifestação de interesse no CPNU 2024 é um passo decisivo para aqueles que almejam uma oportunidade no serviço público. O não cumprimento desse requisito pode resultar na eliminação da lista de espera, o que significa que os candidatos devem estar atentos ao prazo final e ao processo de confirmação.
Com a divulgação das novas listas de espera programada para o dia 10 de outubro, é essencial que os candidatos mantenham suas informações atualizadas e estejam prontos para agir. A busca por uma posição no serviço público exige atenção e proatividade, e essa etapa é um reflexo da seriedade necessária para conquistar uma vaga.
Os interessados devem usar os recursos disponíveis, como o aplicativo SouGov.Br e as transmissões do MGI, para maximizar suas chances de sucesso. A participação ativa e a manifestação de interesse são fundamentais para garantir que os candidatos permaneçam na disputa por uma das vagas oferecidas pelo Concurso Público Nacional Unificado.
Geral
Temporal em Ponta Grossa: Cobertura de Escola Desaba e Causas de Danos Estruturais
Um forte temporal que atingiu o Paraná na noite de domingo (21) e madrugada de segunda-feira (22) resultou em severos danos em diversas localidades, especialmente em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A Defesa Civil do município registrou uma série de ocorrências, incluindo destelhamentos de casas, quedas de árvores e o colapso da cobertura de uma quadra esportiva de uma escola.
Estragos na Escola Municipal José Pinto Rosas
A Escola Municipal José Pinto Rosas, localizada no Parque Bonsucesso, foi um dos locais mais afetados pelo fenômeno climático. A cobertura da quadra desabou, forçando a interdição imediata da instituição. Como resultado, as aulas programadas para a segunda-feira (22) foram suspensas, afetando diretamente os 320 alunos que frequentam a educação infantil e o ensino fundamental (1º ao 5º ano).
Atendimentos e Danos em Ponta Grossa
Conforme informações da Defesa Civil, foram realizados sete atendimentos no domingo, predominantemente relacionados a casas destelhadas. Os bairros mais afetados incluem Chapada, Manacás, Estrela do Norte e Bonsucesso, onde muitos moradores enfrentaram problemas significativos em suas residências. Até o momento, não foram registrados feridos ou famílias desabrigadas, o que alivia um pouco a situação crítica vivenciada pela comunidade.
Impactos do Temporal em Curitiba e Outras Regiões
Embora o foco esteja em Ponta Grossa, a tempestade também causou estragos em Curitiba, onde ventos alcançaram a velocidade de 74,2 km/h entre 5h e 6h da manhã de segunda-feira, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Vários pontos da cidade enfrentaram quedas de árvores e interrupções no fornecimento de energia elétrica.
Ainda segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), Ponta Grossa registrou rajadas de vento de até 83,9 km/h por volta das 4h15 da manhã. Em Ubiratã, a situação foi ainda mais crítica, com ventos de 121 km/h, o que representa um grande risco para a segurança pública e infraestrutura local.
Registros de Ventos em Diversas Localidades
Os dados coletados pelo Simepar revelam os principais registros de ventos em várias cidades paranaenses durante o temporal:
- Ubiratã: 121 km/h às 1h15
- Altônia: 102,2 km/h às 1h
- Ponta Grossa: 83,9 km/h às 4h15
- Guaíra: 77 km/h às 0h15
- Umuarama: 74,2 km/h às 1h30
- Cascavel: 73,8 km/h às 0h45
- Laranjeiras do Sul: 72,7 km/h às 0h15
- Campo Mourão: 71,3 km/h às 2h15
Esses números refletem a intensidade da tempestade e os riscos associados a fenômenos climáticos extremos, que vêm se tornando cada vez mais frequentes em diversas regiões do Brasil.
A Importância da Prevenção e Monitoramento
Diante de situações como essa, é crucial que os órgãos competentes realizem um monitoramento constante das condições climáticas e promovam campanhas de conscientização sobre como se proteger em casos de tempestades severas. A Defesa Civil tem um papel fundamental nesse sentido, oferecendo orientações e suporte às comunidades afetadas.
Implicações para a Comunidade
O temporal que atingiu Ponta Grossa e outras cidades do Paraná serve como um lembrete da importância de se preparar para eventos climáticos extremos. Moradores devem estar atentos às previsões do tempo, e as autoridades precisam garantir que estruturas públicas, como escolas e hospitais, estejam equipadas para resistir a tais fenômenos.
Além disso, a colaboração entre a comunidade e as autoridades é essencial para garantir uma resposta rápida e eficaz a situações de emergência, minimizando os impactos para a população. A gestão de riscos e a construção de infraestrutura resiliente devem ser prioridades, especialmente em regiões vulneráveis a intempéries.
A expectativa é que, com a melhoria das condições climáticas, as aulas na Escola Municipal José Pinto Rosas possam ser retomadas em breve, e que a comunidade de Ponta Grossa se una para enfrentar as consequências do temporal e reconstruir o que foi danificado.
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